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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

E aí amor, vendeu muito hoje?

E aí amor,
vendeu muito hoje?


Estamos vivendo uma fase de transição em que percebemos, claramente, quais são os profissionais de vendas que irão se manter em pé diante de um mercado cada vez mais exigente e de clientes mais preparados.

Como viajo muito, palestrando, por diversos países, fica mais fácil perceber as tendências, e uma delas é a de que o vendedor que vai sair do jogo primeiro é aquele que insistir em vender preço. A migração de preço para valor é um fato consumado – ou você vai ou fica bem para trás. Quando falo de valor, penso se alguem pagaria alguma coisa pelo maior valor da minha vida: minha família.

Acho que não, porque além da despesa de manutenção e investimentos serem bastante representativos, esse valor acaba sendo percebido só por mim. E, para mim, a minha família não tem preço. E para você? Quanto vale a sua família? Costumo dizer que existem 2 coisas perfeitas no mundo: Deus e mãe. E digo também que o maior valor que você pode construir e usufruir na vida é a sua família.

Lembro-me de quando ainda era vendedor de pasta na mão, morava com meus pais e, ao chegar de viagem, a primeira pergunta que minha mãe fazia era: “E aí meu filho, vendeu muito?”. O tempo passou, estava como diretor-comercial, e, dessa vez, minha esposa implacavelmente me perguntava todos os dias: “E aí amor, vendeu muito hoje?”.
Se você perguntar ao meu filho de sete anos, o Diego, o que ele vai ser quando crescer, responde de bate-pronto: “Um vendedor Pit Bull”. E minha filha de 19 anos que mora na Itália, a Alessandra, toda semana me conta que passa nas livrarias e, sempre que não encontra a edição italiana na Il Venditore Pit Bull, reclama com a vendedora e pede a reposição.

Família é comprometimento e envolvimento total, e o mais importante: o retorno esperado é sempre o seu sucesso. Família é mais que laços sangüíneos, é laços de amor e amizade que, mesmo na discussão de quem vai fazer o que na ceia de Natal, têm sempre o mesmo objetivo: o melhor para todos. E, para mim, a minha família não tem preço. E para você? Quanto vale a sua família?

Costumo dizer que existem duas coisas perfeitas no mundo: Deus e mãe. E digo também que o maior valor que você pode construir e usufruir na vida é sua família.
A importância de sua família é tão grande que posso assegurar que ela capacita e fortalece você emocionalmente para os ganhos e perdas inevitáveis de nossa maravilhosa profissão.

Meu irmão, por exemplo, é aquele cara preocupado com tudo que me cerca e sempre, eu disse sempre, está pronto para incentivar, criticar e fundamentalmente construir.

Caso você ainda goze do privilégio de conviver diariamente com seus pais, aproveite cada minuto do instinto materno e do ritmo “cobrador”de seu pai, que certamente será o melhor gerente de sua vida. Se você casou e tem filhos, inspire-se neles. Nos momentos difíceis, em que fraquejar, feche os olhos e pense neles, ou melhor, busque em celular a foto deles e redobre sua energia. Se achar que não vale a pena a luta naquele momento por você, faça por eles. Eu tenho certeza de que concorda que seus filhos merecem.

Dizem que sou pai fresco porque meu Matheus nasceu no último dia 9 de agosto. O que você acha que acontece após o nascimento de um filho, seja ele o primeiro ou terceiro? A gente renasce, recarrega as baterias, o instinto de desafios aflora e tudo que parecia impossível ganha uma extraordinária dose de extremamente possível.

Família cobra, reclama, da palpite, faz cara feia e, se deixar, até faz planos em seu nome. Mas o que seria de nós sem essa turma para intervir com um único propósito: o nosso sucesso!

Mande um beijo para sua família e, desde já, deixo o meu muito obrigado por tudo que já fizeram e fazem por você. Como exercício de fim de semana, mostre este artigo para seus familiares e fique aguardando a reação deles. Você vai se surpreender.

Luis Paulo Luppa é especialista em treinamento de vendas, pós graduado em marketing no Brasil e em varejo nos estados unidos. Professor de pós-graduação em marketing e autor de vários livros e DVDs.

domingo, 29 de novembro de 2009

O brasil decolou. E voçê, também vai decolar?



Em 2001 os economistas do banco americano Goldman Sachs
criaram a sigla BRIC, com as letras iniciais dos países cujas economias
poderiam vir a dominar o mundo.


Embora a esperança seja uma característica presente na cultura
brasileira, muito bem sintetizada na frase — “brasileiro, profissão
esperança” — o certo é que nem você nem eu acreditávamos que aquele
“B” alinhado garbosamente ao lado de potências gigantescas como
Rússia, índia e China poderia fazer referência ao nosso Brasil.


Você duvidou… eu duvidei… e não é que eles estavam certos?


Tanto isso é verdade que o título de capa da edição de novembro
2009 da revista inglesa “The Economist” estampa, em letras garrafais — Brazil takes off — acima da
foto do Cristo Redentor sendo impulsionado por um foguete.


Mas as previsões favoráveis ao Brasil não param por aí. Você tem ideia do que será viver em
um país que ocupa a quinta maior economia do mundo? Pois pode ir se preparando porque será essa
a posição do nosso país lá pelos anos 2014.


A pergunta a ser colocada agora é: O Brasil, como país, fez a sua parte e não é mais o "gigante
adormecido". E nós, como empresários, executivos, líderes de equipes e profissionais liberais,
estamos fazendo a nossa?


Ao ler a reportagem da revista fui invadido por um sentimento patriótico que me encheu de
orgulho. Ver o Brasil em situação privilegiada é, afinal, um sonho que se concretiza. Mas não posso
negar que também senti o peso da responsabilidade, uma forma mais branda de dizer “medo”.


Quer ver alguns flashes que rapidamente passaram pela minha mente?


􀁸 Como precisará ser a minha empresa para não desaparecer no meio de tanto
crescimento?


􀁸 Qual deverá ser o perfil das minhas equipes de profissionais para “lutar” pela nossa
fatia de mercado?


􀁸 Que tipo de tecnologia precisarei utilizar para enfrentar a velocidade e voracidade
do mercado?


􀁸 Qual o volume de investimentos necessários e em que áreas deverão ser aplicados?


􀁸 Se a tecnologia hoje existente já dificulta a aproximação com clientes, como ficará
esse relacionamento no futuro se a tecnologia não para de evoluir?


􀁸 Se um dos principais objetivos das empresas clientes é a redução de custos com
acréscimo de qualidade e eficácia, que tecnologia deverei desenvolver para aplicar
os meus cursos e palestras? Como estará a minha empresa que importa máquinas e
equipamentos pesados da Rússia?


􀁸 Se as empresas estão cada vez mais voltadas para a “conveniência” e a tecnologia
incentiva essa tendência, devo continuar investindo em cursos presenciais ou via
internet? Viajar mais ou conversar através de videoconferências?


Estes são apenas alguns exemplos de respostas que precisarei encontrar para enfrentar o
rolo compressor que vem pela frente. Todos nós sabemos que crescimento econômico gera dinheiro,
dinheiro atrai concorrência, e concorrência nos empurra para diante, sem falar nas enormes dores de
cabeça que também provoca. Mas esse é o preço do sucesso que todos precisamos pagar.


Esse meu artigo tem o objetivo de convidá-lo a uma reflexão.


O mundo inteiro diz: “O Brasil decolou!”.


􀁸 E a sua empresa, também decolou?
􀁸 E você, como profissional, está fazendo tudo que precisa para decolar?


Eu recomendo que você não espere muito.


Se você não começar agora mesmo a:


􀁸 Traçar objetivos para saber onde vai querer estar em 2014;
􀁸 Definir estratégias que possam levá-lo a atingir os objetivos, e
􀁸 Começar a agir imediatamente


correrá um sério risco de nadar…nadar… para morrer na praia. Ou ainda, usando a analogia do
foguete, você decola - fica sem força depois de alguns minutos e se estraçalha na terra...


É uma questão de atitude (e altitude). Ou você decola com o Brasil, ou descola do grupo de
empresas e profissionais que estão ajudando a construir a nova potência mundial. Não deve ser do
seu tempo, mas no passado já se disse: “Brasil — ame-o ou deixe-o!”. As situações poderiam ser
diferentes, mas a mensagem é a mesma. O que você prefere, torcer pelo Brasil na Copa do Mundo de
Futebol de 2014 como um vencedor ou como um derrotado?


Como um vencedor seria melhor, concorda comigo?
Então decole!


Márcio Miranda é presidente da Workshop Seminários Práticos e
palestrante especializado em Negociação. Autor dos bestsellers
“Negociando Para Ganhar” e “Tá Fechado!”. Descubra novas dicas e
artigos no site www.workshop.com.br

O novo decálogo do cliente


EXISTEM DOIS MOTIVOS PELOS QUAIS OS CLIENTES
COMPRAM DE NÓS:

1. Eles só compram de nós devido ao preço.
2. Eles compram de nós porque somos diferentes.

Com base nisso, há um exercício simples que faço com as equipes de vendas sobre a Proposta Única de Valor (PUV), que, para mim, define se uma empresa tem ou não o que chamo de “alma”.A pergunta é a seguinte: “Por que o cliente compra de nós, e não da concorrência, além do preço?”.

Teoricamente, seria uma pergunta fácil de responder. Mas você precisa ver a confusão que se arma nessa hora. Se perguntar para dez vendedores, saem umas oito coisas diferentes – e quase todas erradas.

E isso não é algo que se resolva fazendo uma campanha motivacional. Também não se resolve treinando, trocando o logotipo da empresa ou lançando um novo produto/serviço e, tampouco, mandando pessoas embora, achando que o “sangue novo” vai, milagrosamente, compensar a falta de motivação ou dedicação da equipe.

O problema, na minha opinião, é que as empresas esqueceram do principal: que precisam ter (ou, pelo menos, deveriam ter) uma alma. A alma da empresa, nesse caso, é sua missão, seu propósito, o porquê de ela existir. Se você perguntar para uma equipe de vendas “por que essa empresa existe?” ou “por que somos diferentes”? E ninguém souber responder, pode ter certeza de que existe um problema estratégico sério. E, se a equipe de vendas não sabe, imagine os clientes.

Freud tem um texto muito interessante chamado afinal de contas, o que quer a mulher? Minha pergunta é mais fácil de responder: “Afinal de contas, o que querem nossos clientes?”
Acho que os clientes estão querendo dez coisas das empresas e também dos vendedores que os atendem. Então, veja se você tem conseguido oferecer todas, pois, se conseguir, será incrivelmente recompensado com lealdade, indicações e, principalmente, um grande orgulho de trabalhar em sua empresa atual. Uma empresa que segue este decálogo certamente tem alma:

Confiança – Quero ter a confiança de que estou comprando algo que realmente vai resolver meu problema.

Valor – Quero pagar um preço justo e correto e sentir prazer ao comprar.

Novidades – Quero ser surpreendido positivamente.

Agilidade – Quero ser atendido prontamente e sem demoras.

Significado – Quero que você entenda que o produto ou serviço que estou adquirindo é realmente importante para mim.

Atenção – Quero que você me valorize e me faça sentir especial.

Conexão – Quero fazer parte de um grupo com ética, valores e princípios iguais aos meus..

Atendimento – Quero ser atendido por profissionais que entendem do assunto, gostam do que fazem e demonstram prazer em me atender.

Descoberta – Quero poder indicar sua empresa para minha família, amigos e colegas.

Contribuição – Quero que você contribua com causas que me importam.

No mês do vendedor, esta é a pergunta que fica: “Sua empresa tem alma?”.Você, como vendedor, tem seguido o decálogo do cliente?

Um abraço e boa$ venda$,

Raul Candeloro, VENDAMAIS Outubro 2009